$1157
neon jackpot bingo,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..De acordo com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, a missão da coalizão era "desarmar o regime iraquiano, encerrar o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas e libertar o povo iraquiano". Os motivos citados para a guerra, contudo, foram controversos. O general americano Wesley Clark, um ex comandante da OTAN e diretor do Gabinete de Estratégia e Política, descreveu no seu livro ''Winning Modern Wars'' ("Vencendo Guerras Modernas", lançado em 2003), conversas com oficiais de alta patente do Pentágono após os atentados terroristas de 11 de setembro, sobre o planejamento de invadir sete países do Oriente Médio em um período de cinco anos. Ele falou: "enquanto eu caminhava pelo Pentágono em novembro de 2001, um dos oficiais graduados das forças armadas tinha um tempo para conversar. 'Sim, nós ainda estamos seguindo com os planos para o Iraque', ele me disse. Mas ele foi além. Isso tudo era parte de uma campanha de cinco anos, ele falou, e havia planos para atacar sete países, começando pelo Iraque, então a Síria, o Líbano, a Líbia, o Irã, a Somália e o Sudão". Nada disso foi confirmado, mas a liderança militar americana realmente lançou uma agenda de campanhas militares após o 11 de setembro, com o intuito de combater o terrorismo. De acordo com os britânicos, o que impulsionou o conflito foi o fracasso do Iraque em se dispor a se desarmar de todo o seu arsenal nuclear, químico e biológico, que os americanos e seus aliados ingleses acreditavam ser uma ameaça a paz global. Em 2005, um relatório divulgado pela Central Intelligence Agency (CIA) reportou que, desde 1991, o Iraque não tinha nenhum programa ativo para construção de armas de destruição em massa.,Aliados chave dos Estados Unidos dentro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), como o Reino Unido, concordaram com os planos americanos, enquanto a França e a Alemanha se posicionaram contra uma eventual invasão ao Iraque, argumentando que as inspeções e a diplomacia deveriam ter prioridade. Após muito debate, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução (de número 1441), que autorizava o retorno dos inspetores ao país e prometeu "sérias consequências" caso o regime não aceitasse. A França e a Rússia haviam deixado claro que eles não consideravam que uma ação militar direta para derrubar Saddam do poder como uma dessas consequências. Tanto o embaixador americano na ONU, John Negroponte, e o do Reino Unido, Jeremy Greenstock, acreditavam que a Resolução 1441 não aprovava diretamente uma invasão, sem outra resolução em separado..
neon jackpot bingo,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..De acordo com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, a missão da coalizão era "desarmar o regime iraquiano, encerrar o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas e libertar o povo iraquiano". Os motivos citados para a guerra, contudo, foram controversos. O general americano Wesley Clark, um ex comandante da OTAN e diretor do Gabinete de Estratégia e Política, descreveu no seu livro ''Winning Modern Wars'' ("Vencendo Guerras Modernas", lançado em 2003), conversas com oficiais de alta patente do Pentágono após os atentados terroristas de 11 de setembro, sobre o planejamento de invadir sete países do Oriente Médio em um período de cinco anos. Ele falou: "enquanto eu caminhava pelo Pentágono em novembro de 2001, um dos oficiais graduados das forças armadas tinha um tempo para conversar. 'Sim, nós ainda estamos seguindo com os planos para o Iraque', ele me disse. Mas ele foi além. Isso tudo era parte de uma campanha de cinco anos, ele falou, e havia planos para atacar sete países, começando pelo Iraque, então a Síria, o Líbano, a Líbia, o Irã, a Somália e o Sudão". Nada disso foi confirmado, mas a liderança militar americana realmente lançou uma agenda de campanhas militares após o 11 de setembro, com o intuito de combater o terrorismo. De acordo com os britânicos, o que impulsionou o conflito foi o fracasso do Iraque em se dispor a se desarmar de todo o seu arsenal nuclear, químico e biológico, que os americanos e seus aliados ingleses acreditavam ser uma ameaça a paz global. Em 2005, um relatório divulgado pela Central Intelligence Agency (CIA) reportou que, desde 1991, o Iraque não tinha nenhum programa ativo para construção de armas de destruição em massa.,Aliados chave dos Estados Unidos dentro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), como o Reino Unido, concordaram com os planos americanos, enquanto a França e a Alemanha se posicionaram contra uma eventual invasão ao Iraque, argumentando que as inspeções e a diplomacia deveriam ter prioridade. Após muito debate, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução (de número 1441), que autorizava o retorno dos inspetores ao país e prometeu "sérias consequências" caso o regime não aceitasse. A França e a Rússia haviam deixado claro que eles não consideravam que uma ação militar direta para derrubar Saddam do poder como uma dessas consequências. Tanto o embaixador americano na ONU, John Negroponte, e o do Reino Unido, Jeremy Greenstock, acreditavam que a Resolução 1441 não aprovava diretamente uma invasão, sem outra resolução em separado..